Bancos do mundo

Fui fazer um saque no BANCO DE SANGUE,
pois o empréstimo que fiz no BANCO DO BRASIL, puta que o pariu,
me sugou de canudinho.

Como tomar de assalto,
bancos que tem mais CACIQUEs que mocinhos.
Super heróis controlam o CITIBANK de Gottham City.

O de CRÉDITO NACIONAL faz um desconto REAL,
exigindo que você seja PONTUAL,
caso contrário,
A SAFRA de salafrários,
acabam com seu salário.

Mas que grande BOSTON.
CREFISUL, ITAÚ, vão tomar no EXCEL do BANCO DO NORDESTE,
cabra da peste,
espere sentado, pois nunca se alcança a esperança,
você se cansa,
e é o primeiro a morrer.

Enterrado em NOSSA CAIXA,
cultuado pelo TRIÂNGULO: devedor, credor, fiador.
INDUSCRED em cruz!!!

No TOYOTA, sinto-me uma idiota.
Reajo...

Hoje estou sossegada,
eu é que sou procurada
pelo BANCO ESPECIAL DE COBRANÇAS.

Marli Pereira
marlipereir@ig.com.br

PEGUE ESTE GANCHO AFETIVO!

Coletivo    Cultural    Pegando   o  Gancho
Convida   para   o  114º Sarau Pegando o Gancho



MÃES
“...Ainda somos os mesmos e
vivemos como as nossas mães...?”

Data Poética:           26 de maio de 2012 (Sábado)

Hora poética:           A partir das 19h30

Local poético:          APTº do Laudecir - Rua General

                                   Rondon, 57 apto.  Campos Elíseos/Centro

Ref. Praça Princesa Isabel/Terminal Princesa Isabel)

Contatos:
Gilson Reis  (8277 1731 / 3938 7289)
Laudecir      (3331 6039 / 6266 5424)
Luiza:          (9358 6610)


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Vinhos ou salgados, poemas e o sentimento presente.

“DE VERDADE” E “DE MENTIRA/MENTIRINHA”

Desde os primeiros momentos de vida, quando o ser humano começa a interagir com o mundo, dá-se o desejo e a necessidade de confiar nas pessoas, confiança que acaba tornando-se sinônimo de verdade. Entretanto, a vida é um emaranhado de situações complexas, objetividades, subjetividades, simbologias, traduzidas muitas vezes em um mundo de mentirinhas. Existem assim coisas e situações que são “de verdade” e outras que são “de mentira/mentirinha.” A criança aprende desde muito cedo a conviver com esses dois mundos. 

A “mentira/mentirinha” está no nível da imaginação, portanto diferente da “mentira”. A “mentira/mentirinha” apreendida desde muito cedo não tem o mesmo significado da “mentira.” A primeira situação é perfeitamente compreensível, encantadora, mágica. A segunda, ao contrário, causa mágoa, insegurança, decepção, desconfiança, angústia, rompimento de vínculo afetivo.

O mundo do “faz de conta” não causa decepção. É arte. É brincadeira sadia. É um mundo maravilhoso. O que decepciona é a mentira. Essa tentativa de fazer crer em algo como verdadeiro, quando não passa de um “faz de conta”. Isso é decepcionante.